“Os moradores da ilha grega de Ikaria, onde muitos vivem até os 90 anos, não pensam muito na passagem de gerações. Nem estão terrivelmente preocupados com o tempo. Ou o dinheiro. Eles cultivam a maior parte de seu alimento, dormem o quanto querem, têm pouco interesse por bens materiais e passam longas tardes e noites em atividades sociais com amigos, tomando vinho produzido no local, e em refeições caseiras. Esses fatores podem contribuir para o notável índice de longevidade de Ikaria, um dos mais altos do mundo.
‘As pessoas ficam acordadas até tarde por aqui. Acordamos tarde e sempre tiramos cochilos’, disse ao Times o doutor Ilias Leriadis, um dos poucos médicos da ilha. ‘Você percebeu que ninguém usa relógio?’
O doutor Leriadis indicou o que pode ser o segredo da longa vida dos ilhéus: ‘Aqui simplesmente não nos importamos com o que mostra o relógio’".
(Tudo Copiado do blog da Rachel Nunes e aquele carinha)
Aquele carinha, que despeito...
ResponderExcluirLi uns tempos atrás um livro sobre a exploração dos Mares do Sul por navios norte-americanos. Os caras chegaram çlá numa daquelas ilhas do Taiti e viram o povo naquele dolce far niente, o rei numa cabana em nada diferente das cabanas de seus "súditos", os pais brincando com os filhos na praia, subindo nos coqueiros e bebendo água de coco; sobretudo viram as belas nativas de seios de fora, morenas e sorrindo com todos os dentes...
Hermann Melville escreveu uma vez, tendo conhecido o local: "Jesus Cristo deveria ter vindo no Taiti"
Bom ter essas informações. Olha só a força prática dessas palavras do post da Rachel: há quatro dias um laboratório vem me fazendo de besta aqui, expirou o prazo de entrega de uns exames ginecológicos de rotina da minha esposa, e todo dia eles dizem "amanhã fica pronto". Eu sentei placidamente e esperei, derrubando minha decisão de reclamar com veemência e pensando em meus cem anos em Ikaria.
Excluir(A propósito: tentei várias vezes acessar a caixa de comentário de seu blog para dizer o quanto é bom ver a Rachel de volta, e falar sobre o post, mas foi impossível.)
Ahn... deixa pra lá.
ExcluirVi ontem em casa os livros que tenho sobre a questão de viagens marítimas, são eles No Coração do Mar e Mar de Glória, de um tal de Nathaniel Philbrick ; ambos são um tipo de MOby Dick em formato jornalístico, mas ouso dizer livros com melhor acabamento que o de Melville, que merece uma poda, pois o que realmente interessa lá é a odisséia de Ahab narrada por Ismael, e não as páginas maçantes sobre tecnologia náutica e descrições excessivas sobre pesca de baleia.
(A propósito: entrei agora lá no blog e vi lá o adicionar comentários perfeitamente normal; às vezes ele some, já aconteceu isso, mas não faço ideia do porque)