segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Algo Próximo a Intimidade


Tony Judt

Eu estava na livraria Cultura quando me veio a notícia da sua morte. De imediato não reconheci a figura da foto que indicava o morto, seu crânio liso completamente calvo, seu olhar que me parecia guardar ainda segredos de sedução cuja imagem de misantropia que lhe impigiram a imprensa mundial tornava improvável qualquer outro traço de personalidade que não fosse a do contestador supercerebral, o revisionista implacável. Por debaixo do terno fino, porém, fazia-se perceber a firmeza muscular de um lutador de jiu-jitso, que não sei se realmente o fora, mas que suas declarações de saúde, as longas caminhadas e a esnobe força taurina, dava a impressão que sairia bem com um dos da família Gracie no tatame. Quando li na Carta Capital, então, as várias linhas dedicadas ao elogio de suas conquistas intelectuais e de até onde alcançara a antipatia de sua pouca importância à opinião massificada, minha memória antecipara a averiguação de quem era o senhor da foto. No meio do círculo miúdo de leitores na revistaria da loja, eu disse em voz alta: porra, morreu o Tony Judt! No meu histórico de escritores mortos, nunca me acontecera até então perder o escritor durante a leitura. Estou em menos da metade de sua grande obra, "Pós-Guerra", e não deixa de ser uma espécie de orfandade saber que as próximas quinhentas páginas já não contam com a possibilidade da interferência interativa do autor, que mudaria alguma ideia ou opinião circunstancial nas futuras edições da obra. Acabara a latência por detrás das palavras e tudo agora se solidificara numa proeza pela qual seus inúmeros detratores esperarão desgastar o verniz da morte para criticar acirradamente o que ele escrevera em definitivo.

Não havia lugar mais sintomático da tristeza que me causara a notícia da morte de Judt do que um shopping center. Não há um lugar mais apropriado para se achar que é um mero exagero, e um isolamento esnobe, lamentar sinceramente que tenha morrido alguém que só existira num tipo de vivência interna, alguém que adotara, no máximo, uma intimidade cuja vida dependia apenas da voz que meu cérebro conferira às suas palavras. Era como se entristecer com a morte de Homer Simpson. Ou como as lágrimas não de todo poupadas do constrangimento quando aquelas pétalas caídas sobre Macondo decretara o luto a José Arcádio Buendia. E era tanto maior essa auto-averiguação de uma tendente falsidade quando, na fila do caixa, não parecia que minha dor (dor??) era mais genuína e tinha maior direito à legitimidade do que os velhos costumes exibicionistas que se vê em uma livraria, num domingo lotado em que do lado de fora daquela babel do consumo haviam tendas gigantescas, com palco e carros de som alimentando uma quantidade multicolorida de pessoas vestidas com abadás. Os semblantes impávidos diante os manuais de direito; as conversas em voz alta não de todo indiferentes aos demais passantes sobre o melhor livro especializado em câncer; uma distinta senhora que falava com um português impecável à vendedora, anunciando ter lido de tudo de Orhan Pamuk. Eu sou vigilante demais para cair nessas imposturas, mesmo que perfeitamente inocentes, para ter me deixado ao livre balanço do choque que a morte de Judt me causara. Levo a sério aquela prédiga denunciadora do faresismo para ficar orando em praça pública, mostrando minha penitência a todos os donatários da velha colônia. O "Crime e Castigo", da editora 34, que segurava na fila, tinha a capa voltada para mim. Ter a tradução do Raskolnikov do Paulo Bezerra nas mãos envolvia a mesma fidelidade romântica de sair com a garota mais bonita do colégio não para confirmar a súbita ascendência social que essa sorte estupenda trás, mas para dar o livre curso da possibilidade de um amor sincero a tudo de delicadamente autêntico e secreto que há por debaixo daqueles exorbitantes atributos corporais.

Só conheço Judt há três meses, quando li "Reflexões sobre um Século Esquecido". A sua aparência de judeu férreo, trabalhador invergável, transparece em cada frase desse livro. Amós Óz certa vez fez um paralelo elucidativo entre o leitor atento e o leitor leviano. O leitor leviano vê em Nabokov o pedófilo enrustido, em Philip Roth o masturbador edipiano, em Anthony Burguess o homossexual lascivo; procura apenas os detalhes que ele possa tornar visivelmente retumbantes em uma obra complexa que oferece muito mais. De uma manifestação espiritual, o leitor leviano aproveita à sua maneira apenas os miasmas que possam divertir a carne mimadamente ofendida. O leitor atento, claro, é o oposto. Tony Judt tem uma série de apreciadores, mas também circundam em torno dele profissionais acadêmicos, políticos e da imprensa, comprometidos com várias causas particulares e cargos de ofício para serem seus infamadores incansáveis. Insistem , mal intencionados, em verem nele um detrator inconsequente.

 Em "Reflexões", realmente, Judt deixa pouquíssimas instituções e entidades em pé. Alguns são óbvios candidatos perenes à reavalição de suas importâncias históricas, como Kissinger, Nixon, Toni Blair, Margaret Thatcher, Kennedy. Outros, contudo, ainda são baluartes com elevada segurança para que alguém se aproxime sem fazer soar um alarme. E são estes que a proposital má interpretação de apanagiados de diversas vertentes do poder quer confeccionar uma imagem de irascividade iconoclasta em Judt. Pois dizer que Hobsbawm, apesar de confirmadamente ser um grande escritor e o maior historiador do século, é levianamente omisso em seu trabalho historiográfico sobre os crimes dos regimes de esquerda, não é descartar a importância de um intelectual do gabarito do alexandrino. Afirmar que Hannah Arendt não é uma filósofa, na acepção consistente e tradicional do termo, não só condiz com o que a própria Arendt dizia, como também, em desenvolvimento analítico, reafirma a vocação dessa pensadora em ser desatreladamente independente. Em contraposição, Judt recupera a afeição global de um Albert Camus injustamente enroldado à figura de Sartre, para dar-lhe por direito seu lugar entre os maiores narradores do século XX.

Mas são os fortes textos políticos que revelam o temor gargulesco que as visões instituídas sentem por Judt. Sobre Israel, ele desmascara o golpe de astúcia que esse estado cometeu na guerra dos seis dias, um tiro de aposta na apiedante visão de vítimas eternas da Shoá que saiu pela culatra e trouxe o decadentismo de uma nova imagem de assassinos sem restrições aos líderes israelitas. Sobre a auto-imagem alienante que os EUA fazem de si mesmos, Judt mostra o quanto a historiografia norte-americana sobre a guerra fria é ufanista e cheia dos ressábios imperialistas, desconsiderando a verdade e os demais países envolvidos. Judt faz, tanto no prólogo quanto no último capítulo, uma síntese da dominação neoliberal, do emburrecimento progressivo da espécie humana, da falta de oposição consistente ao fim do estado previdênciário e às garantias contra uma realidade cada vez mais presente em que as empresas acabrestam o cotidiano dos homens e mulheres. Nisso a explicação do título de século esquecido, na repetição criminosamente  "inocente" dos erros do passado recente.

Na fila do shopping, lembrei-me de uma crença cósmica de um amigo que acredita em um universo espiritual inapreensível, chamado Dragões e liderado pelo espírito pérfido de um Savonarola desencarnado, cujo único propósito é a conspiração contra o desenvolvimento da espécie humana.  Talvez seja a imponência novamente esguia do padre dominicano que tenha determinado aos nossos algozes invisíveis que em dez anos tenha morrido Edward Said, Bolaño, Sebald e Tony Judt. Talvez esse número esporádico e cada vez mais reduzido de representantes capazes de nos retirar da bestialidade, enviados por uma contra-força cansada, seja realmente preocupante para toda uma galáxia de funcionários treinados para a manutenção de nosso atraso. Mas interrompi essa elogiosa divagação para atender ao pedido de uma elegante mulher de lhe passar a Playboy com a filha do Fábio Júnior na capa.

18 comentários:

  1. Já não era sem tempo!

    Que coincidência. Meu próximo post terá um tema semelhante...

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  2. Que prazer, Fernanda!

    Acabo de perceber que minha maior preocupação agora é fugir dessas inúmeras armadilhas da internet, imensamente tentadoras. Quando abri mão de colocar uma foto minha e da minha esposa no Facebook, pensei: hehe, agora só falta fazer um blog. E, como descrito acima, minha indignação quanto à perda de Tony Judt foi tão grande, que me levou a realizar o predito.

    (Não se trata de esnobismo, mas é que a net quando menos se percebe já nos rouba o tempo todo_ e minha fortuna pessoal maior é a disposição de MUITO tempo.)

    Abraço de um deflorado emocionado com esse seu primeiro comentário. Claro que vou ler seu post!

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  3. Ah...

    Ainda estou penando bastante com minha enorme ignorância. Só para responder ao seu comentário quase que eu não fui aceito em meu próprio blog. E estou lutando com o mistério de como colocar imagens na coisa. Pensei num quadro enigmático que me impressiona bastante no cabeçalho ("Heróis Espirituais da Alemanha", de Anselm Kiefer).

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  4. Colocar uma imagem no cabeçalho? Faça o seguinte:

    1. Vá em Design;
    2. Ele mostrará os Elementos da Página. Terá o nome do teu blog seguido de (Cabeçalho). Clique em Editar;
    3.Aparecerá a alternativa com e sem imagem e buscar arquivo. Já aviso que é chatinho ajustar o tamanho da imagem à margem que eles colocam. Eu acabei deixando a minha transparente por causa disso.

    Se for pra colocar uma imagem no post, você procura o desenho de uma paisagem azul na mesma página onde você escreve. Ele sempre colocará a imagem na primeira linha, e dá pra selecionar e arrastar pra onde você quiser.

    É isto. Boa sorte!

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  5. Charlles,
    tal qual se diz no teatro quando da estreia de um espetáculo, desejo ao seu Blog:
    "Merda!"

    Voltarei sempre que possível. Não comentei o seu post porque estou no intervalo das aulas da tarde.

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  6. Ramiro e Caminhante, obrigado pela atenção de vocês!

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  7. Charlles,
    seu post me fez lembrar da morte de Elis Regina, que ocorreu em 19 de Janeiro de 1982. Pois bem, na data fatídica, me encontrava em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, mais precisamente na Praia do Lázaro (veja que o nome é muito sugestivo). Lembro-me como se fosse agora... Estava na pior crise mental, que vivi até hoje, muito próxima da ruptura com a realidade.
    Andava, naqueles dias, obcecado pela ideia da morte. Desde os primeiros minutos, após levantar até os últimos antes de deitar (sempre em alta madrugada), vivia uma angústia colossal, mas sempre acompanhada por uma concreto mal-estar físico geral. Fiquei assim durante meses e meses até que, certa vez, perdi totalmente a fala; e, finalmente, resolvi fazer um longo tratamento psiquiátrico.
    A notícia da morte da Elis penetrou em mim feito um presságio do que, em breve, me aconteceria (estava louquin, louquin...).
    Foi nesta época que adquiri claramente a consciência de que um artista pode fazer parte da gente sem que a gente se de conta. E, olha, Charlles, nunca fui um admirador desbundado pela Elis, mas com a sua morte percebi o quanto ela estava dentro da minha alma...
    Bem, para encurtar o comentário: nunca mais fui capaz de ouvir um disco ou qualquer coisa de Elis. Joguei fora, literalmente, todos os seus discos. Às vezes vejo alguma entrevista, mas nunca vou até o final.

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  8. Ramiro, pena que a probabilidade de nós nos conhecermos é pequena. Como escreveu um dia o Saul Bellow, agradava-lhe a companhia de pessoas complicadas, em crise perpétua, com algum signo de desajuste social criativo, os sensíveis e os não compactuáveis. Praticamente todos os meus grandes amigos são assim, e isso é uma benção, Essas são as pessoas realmente interessantes, as que olham para o desenho do tapete ao entrarem na casa, e não o custo do mobiliário, as que tem algo a oferecer em troca numa conversa. Confesso que uma das coisas que me atraíu no site do Milton foram seus poemas _ que de primeiro eu não lia, mas achava sofiticado e instigante a sorte de um poeta de plantão e que podia transformar as coisas mais triviais em música. Depois li um poema, outro, e mais outro, e vi o quanto a apreciação do que você escreve exige uma "vagarosidade", uma descompressão.

    Sobre perdas, quando tinha uns seis anos, e meus pais ainda não eram divorciados, vi meu pai escondendo à força o choro. Era o ano de 1980, a fatídica data da morte de John Lennon, e meu pai, que era músico amador, sofreu muito com a morte do ex-Beatle.

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  9. Caríssimo Charlles, ainda sobre Ela, a Velha Senhora…

    No meu “Vagalúmen”, que você conhece, há um poema intitulado “Vecchia Signora” que, na realidade, é constituído por 5 poemas ou 5 partes.

    No primeiro poema “Além das Vidraças”, os dois últimos versos são a criação poética, que elaborei, sobre um aforismo predileto de Machado a respeito da dita cuja, que evito dizer o nome (infelizmente, não lembro mais a profunda ironia do Bruxo), mas o espírito machadiano está presente em carne e osso no poema.

    O segundo poema “Cabralina” o fiz, juntamente, no dia da passagem do Cabral… Obviamente que o último verso, desse poema, está associado ao Poe.

    O terceiro poema “Dionísica” está associado à dita cuja do meu pai… Lembro que o fiz num boteco, enquanto meu pai agonizava em estágio terminal num hospital… Depois de terminá-lo, totalmente trêbado, paguei a conta e fui direto ao encontro de meu pai. Lá, entrei no quarto, e meu pai acordou… E antes que dissesse qualquer coisa, comecei a beijá-lo, e a massageá-lo, da cabeça aos pés… Pela primeira vez, vi o pau de meu pai… Creio que, aproximadamente, durante ½ hora o aqueci com os meu carinhos… Até que ele disse: “Filho, você não sabe o bem que está me fazendo”… Em seguida, o levei até a janela do quarto, era madrugada, e declamei: “Me dêem uma janela, uma simples janela que redescubro o Universo… E meu papai começou a dizer, paulatinamente: “Me dêem uma janela que redescubro o Universo…(Charlles, estou agora, como daquela vez – como se diz, sem pieguismo? - a chorar…). Depois disso, meu papai nunca mais voltou à razão, até…

    O quarto poema “O Poema Azul”, o criei justamente no dia da dita cuja de Tom Jobin. Esteticamente, este é um dos poemas que tenho mais orgulho (no sentido mais profundo de mergulho!).

    O quinto poema “Vendedor de Biju” é a constatação poética que, apesar da dita cuja, A VIDA CONTINUA! Gosto muito do poema, pois utiliza ferramentas do concretismo sem ser um poema, essencialmente, concreto. Detalhe, o vendedor de biju foi real, até comprei a sua “matraca” que está exposta na parede da minha casa. Quando a comprei, o vendedor de biju não acreditou, pois paguei por ela mais do que ele ganharia por uma semana de trabalho contínuo. O riso dele, final, não acreditando que um maluco saíra de dentro de uma casa, não pra comprar biju, mas a sua “matraca”, é inesquecível…

    Levo aquele riso para quando do meu dia triunfal!…

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  10. Que bonito Ramiro! Lindo mesmo! Me fez rir a descrição da cena com o seu pai... um riso, como você bem define, carregado de pensar-sentir. Um riso despido das deficiências cotidianas que por mil anos de mau uso fez do riso apenas o objeto da zombaria que há por aí. Talvez essa cena, que imaginei carinhosamente, venha a ser uma dessas que me cola na memória e eu a lembre para sempre. A mais pura demonstração de amor e intimidade, algo de uma delicadeza desabnegada do Cristo. Lembro que, quando pequeno, ao usar um banheiro público com o meu pai, me espantei por ver que ele não tinha nenhum pêlo na virilha.

    Isso me fez pensar durante dias, até que lhe perguntei e ele me disse que era higiênico, evitava doenças. Minha distância à figura paterna me deformara, o tempo relegado às férias para nosso convívio me fez olhar aquilo com suspeitas que nem eu sabia a que remetiam. Era o símbolo de nossa completa falta de intimidade, depois de anos em que eramos igual unha e carne.

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  11. "Talvez essa cena, que imaginei carinhosamente, venha a ser uma dessas que me cola na memória e eu a lembre para sempre. A mais pura demonstração de amor e intimidade, algo de uma delicadeza desabnegada do Cristo"...

    Sim, Charlles, Jesus - neste tempo de igrejas e negócios e de tantos pedófilos... Sim, Charlles, o mais puro Jesus dos lírios do campo que está no olhar de meu filhilho quando acorda, choramingando, em cada manhã...

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  12. Charlles, plagiando o Ramiro: quebre a perna! :-)

    Caraca maluco, fiquei muito feliz com sua decisão de criar este blog. E sua motivação para criá-lo, então, não poderia ser melhor: um impulso de coração, na comoção de um fato humano. Não há melhor maneira de começar. Cara eu estou mesmo feliz, sem rasgação de seda.

    Adoro os seus textos (seja em comentários, em emails ou neste post) justo no que eles têm de longos e reflexivos, profundos e humanos. Eles impõem ao leitor o seu ritmo e arrancam-no da modorra dessa época onde se lê apressadamente o que se coloca diante de nossos olhos na internet. Eles ensinam a sabedoria de ler como quem ouve atentamente, e somos muito bem recompensados ao final da leitura com o seu pensamento cuidadoso e erudito (na melhor acepção da palavra). Cada parágrafo poderia dar origem a outros tantos parágrafos de comentários.

    (e ver o Ramiro falando de Jesus na buena é um premiaço... a cereja do bolo).

    Forte abraço, meu velho.

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  13. Ah, mais duas coisas. Eu também compartilho a ideia de que o único fato digno de nota na biografia de Sartre foi ele ter estendido com a sombra de sua mediocridade um manto de popularidade vã que ofuscou a luz genuina de Camus. E, por favor, um dia desses fale mais sobre esse seu amigo que acredita nos "Dragões" e em um Savonarola desencarnado. ;-)

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  14. Você viu o comentário do Ramiro, Victor? Dirigindo pelas ruas tumultuadas de Goiânia, não parava de pensar nessa magnífica e tocante história. É um presente ler algo assim.

    Tuas palavras me deixaram pra lá de envaidecido. Tenho que ter cuidado para não torná-las auto-referentes. Te agradeço de coração. Você sabe, pelas tantas vezes que já disse, o que penso também de seus textos.

    Meu próximo post é sobre esse amigo, Gahleb El Assal, dos Dragões. O cara mais inteligente que conheço. Só não estou com tempo por agora por ter de acompanhar minha esposa em alguns exames por aqui.

    Um abraço.

    Ass: Charlles Campos (se por ventura o nome que aparecer acima for o da minha irmã)

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  15. Seus comentários nos blogs de pessoas que leio direto sempre me fizeram procurar o seu blog, mas nunca achei. Como não tenho nenhuma intimidade (ahaha)só agora descobri que não achei porque não tinha. Agora tem. Seja feliz nesta jornada. Abraços!

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  16. Não podia começar melhor o blog.
    Estarei sempre por aqui, ainda que tardio.
    Abraço
    Farinatti

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