NÓS by Ramiro Conceição . . Vem pequenininha, qual uma florzinha: inocente… cresça em nós. Vem pequerruchinho, feito uma andorinha, brinque e voe sobre nós. Vem feito luzinha, qual a lamparina: ilumine todos nós. PS.: Feliz Natal a todos!
Vou ver se acho isso aí, Luiz. Que bom que tenha tido muitas horas felizes e gratificantes neste natal.
Ontem acabei que ouvi muito o Milesahead. Discaço! Uma das portas de entrada para mim para o jazz.
De madrugada, quando todos dormiam, reassisti o Vanilla Sky. Mais pontos de exclamações. Dei por mim que esse filme solucionou minha incapacidade em apreciar o Good Vibration, dos Beach Boys. A melhor música pop, na minha concepção, só que sempre me parecia que o tecnicismo dela e mesmo sua sofisticação obstruíam a catarse explosiva do refrão. Enquanto acontecia tão facilmente com os Beatles (Eleanor Rigby, por exemplo), com GV parecia um carro de montanha russa que estacava no cimo da curva mais alta e não fazia a descida. Mas aquela cena antológica do Tom Cruise (o cara tá espetacular nesse filme) no saguão do edifício, quando ele descobre o que tá acontecendo ("alguém morreu! E fui eu!"), e GV começa a soar. Eu compreendi!! GV é pura imaginação, é visual como as sinfonias de Beethoven. É assim que se a ouve.
Vanilla Sky... essa não é a versão americana de Abre los ojos de Alejandro Amenábar? Os caras robaram até a Penélope Cruz para a versão americana... o original do espanhol é superior, acho. Ganhou o que de natal?
Assisti ao filme espanhol, mas achei melhor a narrativa meio de vídeoclip hollywoodiana.
Ganhei dois livros. O do Tolstói ou Dostoiévski e A Visita Cruel do Tempo, esse último ainda não chegou. E você, o que ganhou (bem facebook esse diálogo).
Coisa boa, hein! Fico imaginando você remexendo os encartes, namorando-os embevecido, enquanto escuta mais uma vez a música. Esse gosto pelo natal está enraizado nas minhas lembranças infantis dessa sensação.
Pô, Charlles, fiquei emocionado...
ResponderExcluirCharlles, se você soubesse!...: é uma cantiga linda que compus hoje.
É nesse tipo de coisinha simples e eterna que está a grandeza de sua poesia, Ramiro.
ExcluirFeliz Festivus, Charlles.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=F73sMmb6CS0
Ouvindo aqui Someone to watch over me com Brad Mehldau. Gravação ao vivo em Tokyo.
ResponderExcluirCoisa linda.
O natal não tem como ficar melhor.
Vou ver se acho isso aí, Luiz. Que bom que tenha tido muitas horas felizes e gratificantes neste natal.
ExcluirOntem acabei que ouvi muito o Milesahead. Discaço! Uma das portas de entrada para mim para o jazz.
De madrugada, quando todos dormiam, reassisti o Vanilla Sky. Mais pontos de exclamações. Dei por mim que esse filme solucionou minha incapacidade em apreciar o Good Vibration, dos Beach Boys. A melhor música pop, na minha concepção, só que sempre me parecia que o tecnicismo dela e mesmo sua sofisticação obstruíam a catarse explosiva do refrão. Enquanto acontecia tão facilmente com os Beatles (Eleanor Rigby, por exemplo), com GV parecia um carro de montanha russa que estacava no cimo da curva mais alta e não fazia a descida. Mas aquela cena antológica do Tom Cruise (o cara tá espetacular nesse filme) no saguão do edifício, quando ele descobre o que tá acontecendo ("alguém morreu! E fui eu!"), e GV começa a soar. Eu compreendi!! GV é pura imaginação, é visual como as sinfonias de Beethoven. É assim que se a ouve.
Vanilla Sky... essa não é a versão americana de Abre los ojos de Alejandro Amenábar? Os caras robaram até a Penélope Cruz para a versão americana... o original do espanhol é superior, acho.
ResponderExcluirGanhou o que de natal?
Assisti ao filme espanhol, mas achei melhor a narrativa meio de vídeoclip hollywoodiana.
ExcluirGanhei dois livros. O do Tolstói ou Dostoiévski e A Visita Cruel do Tempo, esse último ainda não chegou. E você, o que ganhou (bem facebook esse diálogo).
Ganhei um Paco de Lucia e aquele album do Miles da trilha sonora de um noir do Louis Malle, Ascenseur pour l'échafaud.
ResponderExcluirCoisa boa, hein! Fico imaginando você remexendo os encartes, namorando-os embevecido, enquanto escuta mais uma vez a música. Esse gosto pelo natal está enraizado nas minhas lembranças infantis dessa sensação.
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