quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Ápice


É hora de os cristãos deixarem de ter medo da história. (Jean Delumeau, da introdução de História do Medo no Ocidente.)

4 comentários:

  1. A Igreja teme menos a história do que esfarelar-se devido à evidência de sua administração associada a todo tipo de crimes financeiros. Como estamos no século XXI, as informações sobre esses crimes são acessadas e se dissemina. O que fazer, então, para fazer a instituição sobreviver à evidência de que ela não é nada além que uma empresa em meio ao capitalismo financeiros fraudulento internacional?

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  2. CONTOS MERIDIONAIS
    by Ramiro Conceição
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    Quero um conto de fatos
    que, criativamente, conte
    a história…dessas casas
    onde as fadas são meridionais,
    não aquelas abissais, do Norte.
    Bem-vinda seja a travessia ao tempo dos diferentes.
    Que se dê efetivamente a conquista que vale a pena.
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    Então… Era uma vez no Sul…

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    Respostas
    1. XADREZ
      by Ramiro Conceição
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      Tenho uma inocência
      que beira a estupidez.
      Por outro lado,
      já fui um excelente
      jogador de xadrez:
      é que gosto do jogo claro; da batalha declarada;
      quando é assim, não tenho qualquer escrúpulo:
      revelo-me um “vencedor” no tabuleiro da vida.
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      Contudo,
      a questão fundamental
      é que tudo não é ganhar!
      Talvez,
      a vida deva ser alguma coisa além de blefar:
      algo que salve do trágico um novo Alekhine.
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      Por isso deixei o xadrez
      para jogar um jogo vivo
      não de grandes mestres
      mas de meros pedestres.

      Sim… A vida merece!



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  3. O que é a Igreja? O quanto de verdade ela guarda? Quantas vidas e histórias em meio a tribulações indescritíveis... Compromisso incondicional de uns entre abusos e ganância de outros...
    Sei não mas a figura dos homens e mulheres da igreja que se debatem buscando na obediência a imitação de Cristo me desestabiliza: Paulo, Agostinho, Tomás de Aquino, Inácio de Loyola, Francisco de Assis e inúmeros desconhecidos.
    "A invencível força fraca", um paradoxo vivo!

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